Nas últimas décadas, o estresse oxidativo tem sido associado ao envelhecimento e ao desenvolvimento de diversas doenças crônicas não transmissíveis (como diabetes, doença cardiovascular, entre outros), inflamatórias e degenerativas, pois o excesso de radicais livres produzidos no organismo humano pode causar lesões e morte celular.
A formação de radicais livres é algo inevitável em nosso organismo. Eles atuam na produção de energia, fertilização de óvulo, ativação de genes, defesa do organismo, entre outras funções. Em resposta a esses radicais livres o organismo possui um sistema antioxidante, que tem como objetivo manter o processo oxidativo dentro dos limites ideais para que não seja prejudicial. Usualmente, esse sistema é dividido em enzimático e não enzimático. No último caso, é constituído por grande variedade de substâncias antioxidantes, que são definidas como qualquer substância que seja capaz de atrasar ou inibir a oxidação, desde que de maneira eficaz.
A formação de radicais livres é algo inevitável em nosso organismo. Eles atuam na produção de energia, fertilização de óvulo, ativação de genes, defesa do organismo, entre outras funções. Em resposta a esses radicais livres o organismo possui um sistema antioxidante, que tem como objetivo manter o processo oxidativo dentro dos limites ideais para que não seja prejudicial. Usualmente, esse sistema é dividido em enzimático e não enzimático. No último caso, é constituído por grande variedade de substâncias antioxidantes, que são definidas como qualquer substância que seja capaz de atrasar ou inibir a oxidação, desde que de maneira eficaz.
A instalação do estresse oxidativo se dá por meio de um desequilíbrio entre os fatores pró-oxidantes e antioxidantes, em favor dos primeiros. Os antioxidantes podem ter origem endógena (produzidas pelo corpo), que apesar de serem efetivas, não são suficientes para proteger os componentes celulares contra os danos oxidativos. Portanto, antioxidantes provenientes da dieta são indispensáveis e desempenham importante papel na defesa contra o estresse oxidativo, alem de contribuir de forma significativa para a manutenção da saúde.
Os antioxidantes dietéticos são vitaminas como vitamina C, vitamina A (betacaroteno), vitamina E (alfatocoferol); minerais como Cobre, Zinco, Selênio e Magnésio; e fitoquímicos (compostos fenólicos, resveratrol, quercetina, carotenoides...). Em geral, estão presentes em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, e castanhas. Alguns já citados neste blog como: o gergelim, o umeboshi, o mirtilo.
A atividade física intensa predispõe a formação de agentes oxidantes, mas estudos sugerem uma resposta adaptativa do organismo capaz de promover mecanismos de proteção contra a geração excessiva de radicais livres. Outros fatores como o fumo, o uso de bebidas alcoólicas, xenobióticos, e poluentes podem contribuir ao estresse oxidativo aumentando a formação de radicais livres ou depletando nutrientes antioxidantes. Possuímos muitos alimentos com potencial antioxidante, alguns popularmente conhecidos e inseridos na alimentação brasileira, outros pouco utilizados mas que podem ser introduzidos no dia a dia.
(fonte: Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios)
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