imagem retirada do Jornal Folha S.Paulo |
COMO ESCOLHER
Garrafa: Vidro escuro é melhor. O azeite tem componentes que o oxidam quando expostos à luz.
Prefira as menores: Quanto mais tempo a embalagem fica aberta e em contato com ar, mais rapidamente o azeite se degrada; procure consumi-lo em 3 ou 4 semanas.
Tipo: Extravirgem é a melhor opção. Os tipos virgem e azeite de oliva são resultados de seguidas prensagens ou de processos químicos, o que compromete seu frescor e altera suas propriedades. O extravirgem tem acidez de até 0,8%; o virgem, de até 2%; e o comum, acima de 2%.
Data: Prefira os mais próximos da data de fabricação Azeites frescos têm mais qualidades nutricionais e menos acidez; prefira lotes com até seis meses de envase.
Acidez: Quanto menos ácido, melhor. Por lei, azeites extravirgens não podem ter mais de 0,8% de acidez; qualquer valor acima desse limiar indica um azeite de menor qualidade. Eu geralmente indico acidez abaixo de 0,5%.
Origem: "Envasado na propriedade X" é melhor do que "envasado no país X". Quanto mais informações sobre a produção e sua origem constarem da embalagem, mais confiável deverá ser o produtor.
Cor: Verde ou dourado? Dê mais atenção à limpidez: se o azeite for filtrado e estiver turvo, há algo errado.
Preço: Atenção às pechinchas. Preço estratosférico não significa qualidade superior, mas pechinchas podem indicar manipulações: é caro produzir azeite extravirgem genuíno.
imagem do site Oliva. |
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